As lâmpadas antigamente possuíam uma vida útil muito menor. Porém, mesmo que o seu material seja mais durável atualmente – como é o caso das lâmpadas de LED -, realizar o descarte de forma correta é fundamental para a segurança dos profissionais que irão fazer o recolhimento, e do meio ambiente, uma vez que há alguns tipos que ainda podem conter substâncias tóxicas e não são consideradas recicláveis.
Lâmpadas Fluorescentes
Este tipo de lâmpada possui em seu interior diversos componentes químicos que são considerados prejudiciais à saúde. É o caso do mercúrio, um metal pesado e altamente tóxico. Os cuidados para o descarte da lâmpada fluorescente devem ser levados à sério, devendo ser levadas para postos específicos de coleta deste tipo de produto, que receberá o tratamento adequado.
Lâmpadas Incandescentes
Embora a sua utilização tenha diminuído significativamente nos últimos anos, e a composição deste tipo de lâmpada não inclua nenhum componente tóxico, realizar o seu descarte adequado é importante. Neste caso, também há postos públicos direcionados a esse tipo de descarte. Porém, em último caso, pode ser considerado o descarte em lixo comum, tomando todos os cuidados com o vidro, já que as lâmpadas incandescentes são produzidas basicamente por vidro, metal e filamento de tungstênio.
Outra opção quando este tipo de lâmpada já não cumprir mais a sua utilidade relativa à iluminação, é reaproveitá-la para fins decorativos. Elas podem se tornar lindos terrários, suportes para flores e plantas, objetos criativos para decorar quartos infantis, entre diversas outras possibilidades.
Lâmpadas LED
As lâmpadas de LED são consideradas quase completamente recicláveis. Isso porque é possível reciclar 98% dos seus componentes, que são reaproveitados para a fabricação de novos produtos industriais. Porém, esse processo só pode ser realizado caso as lâmpadas estejam separadas do lixo reciclável e do vidro comuns, devendo ser mantidas isoladas desses materiais no momento do descarte.